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sábado, 30 de janeiro de 2010

Novo mundo

Como não sentir o mau que causamos.
Se despida de sutilezas se mostra docemente.
Seria provável a estupidez com que tratamos.
Bom seria o revés do não eternamente!

A aurora que nos desperta a fitar os céus,
Cega a retina teimosa em não observar por medo.
Traz a brisa, venta e encanta o dançar dos véus
Mostra-nos o reverso alterando o enredo.

Novo Mundo nos revela, nossa Terra se ausenta
Cada qual em circunstância
Põe a perder o que de novo se apresenta
Inerte encontramos,  mais mortes em abundância.

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