Por que caminhos deveriam percorrer os enamorados
Pois que de repente não se detêm na paixão
E seus corações, entorpecidos de desejo, encontrariam-se fustigados
E no perder da noite sem fim, como a claridade de um porão – Se deixariam quedar-se na solidão!
Este elo que buscassem num corpo, só encontrar
A faísca de uma chama, onde vento embala deixando fraquejar
Selaria num beijo, o encontro dos lábios, que profeririam paixão
E dos lamentos, tácitos de um sofrer vão, não deixar que restassem um não!
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