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sábado, 10 de maio de 2008

Nem tanto assim...



Não sei se sinto o que escrevo ou escrevo o que realmente sinto. Talvez haja pressa nos pensamentos, e meus dedos não acompanhem de tal forma meu raciocínio. Outros caminhos deveriam ser seguidos, mas insisto no velho e busco esconder-me do novo. Vou pela trilha que meus devaneios guiam, ou nem tanto assim. Fico parado, pés firmes no chão. Os pensamentos, no entanto, seguem outro rumo. Vou deixá-los livres. Quisera encontra-me na felicidade, ou quem sabe vislumbrá-la iminente.

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