Rompemos a barreira do inevitável quando nos tornamos opressores de nós mesmos. Temos a individualidade abalada quando sentimos que algo em comum na população torna-se inerte, ou seja, a forma de observar o alheio. Um ser assim estático, transforma-se comumente em algo a ser apreciado, digerido. Olhamos outrem, procurando aquilo que está em nossas entranhas. Tornamos rude, nefasta, a idéia do indivíduo que busca, ansiosamente, distanciar-se do comum. Até quando todos observarão, sem remorsos, o roto pisar do vagabundo, este representado por míseros seres humanos que somos nós?!
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