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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Abismos

Sabe-se que o tempo não poupa o corriqueiro. Percebe-se a contento o ecoar da aurora nos horizontes. Dezembros Já não representam finais. É cabido o desterro, o  derramar de lágrimas. Um passo adiante, abismos iminentes. Podemos desviá-los, mas seria necessário?. Quem sabe a queda nos conforta e valida.

2 comentários:

Anônimo disse...

Henrique, 1 mês sem publicar nada não da né?
Saudades dos lindos poemas
bjs

Unknown disse...

Vou me inspirar, suspirar e inventar rimas pra recomeçar! Abraços!