Lágrimas, que me tenhas como amigo,
Para que não me afogues sem um sentido
Que brote dos olhos mais vívidos.
Que possa secá-las em gestos sorrateiros
Ao fechar dos lábios em uníssono
Pra transformar o coração árido em canteiros
Desabrochar inválido pro seu lume
Me embriagar, cantar como um forasteiro
Fazer do NADA, um mundo Inteiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário