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sábado, 10 de dezembro de 2011

Minha luz

Pergunto a minha alma, onde está minha luz. Ela hesita em responder. Do nada, me mostra o caminho para encontrá-la. Mergulho no meu infinito. Os meus olhos, mesmo fechados, me conduzem ao fundo do meu coração. Resgato já iluminado o que procurava escondido. Constato; sempre fui a luz, mas ignorante, meus olhos vedados,  não viam. Vou deixar brilhar. Que venham os vaga-lumes ao meu encontro. Que façam festa, pois agora sou alegria iluminada e meu coração um eterno baile, onde sempre haverá uma última canção a embalar a vida.

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