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sábado, 27 de agosto de 2011

Angústia

Oh angústia por que vieste? Dai-me uma trégua se esqueça de mim.
Eu que vim aqui pra amar, serei pisoteado de tanta sofreguidão?
Vós que sois calabouço, não me prenda , não ofereça-me o fim.
Jurei viver sobre a luz, mas aqui entregaste a mim,  à revelia,  a escuridão!

Dói, que dói sua pressa em me embalar
Transformarei-me num ser áspero, sempre a fingir  um não!
Mas que assim me vêm a matar
Toda a sorte de um amor vão!

Cabe a espera da sua ida
Pois que assim sentida
Nunca mais terei sua guarida!

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