O alimento dos pássaros, a liberdade
O alimento do homens, a colheita
O alimento da alma, a fé
A nudez das maldades, os atos
A fragilidade da voz, o calar
A beleza das flores, as cores
O ódio, que tormenta que lastima
Que corta, que fere, que não rima
Muitos levantes, muitos errantes
Que sofre na carne, arrebenta,
Só quem sente acalentam
Anseio da vida, frases que inocentam
A dura ausência da paz, corações
Lutam pela delicadeza, pela certeza
Que afugentem a tristeza
Que ornamentem orações
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