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domingo, 9 de outubro de 2011

Lapso do tempo

Lapso do tempo

Quando me dirijo ao encontro do seu olhar,
Dele me guio e observo todas as desventuras,
Toda a vida, em seu lapso de tempo me vêm a guardar,
De toda a angústia, da sua ausência, das agruras.

Guarda em ti meu amor toda a lembrança,
Das inúmeras alegrias que juntos passamos.
Pois que desta vida, somente a bonança,
Do nosso amor, que ao mundo cantamos.

Que não envelheça o tempo o nosso prazer
Pois o sopro do vento nos teus cabelos
Faz-me menino, jovem a viver
Nunca deixar pra depois teus apelos.

Quando meus olhos sua tez não mais alcançar
Estarei velhinho sempre a te dizer
Que meu amor não acaba. Sempre a transbordar
Se nesta vida não estiver Ele nunca irá morrer.

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