Quero ser menino, pequenina criança de novo
Cantar sem temer chateação, fazer pueril a canção
Brincar muito, nunca esperar um não
Ficar acordado, fingindo dormir
Esperar o beijo e não o sermão
Vou me deitar, dizer entre as palmas da mão
Que tudo que faço, o amor nunca rechaço e sempre a sentir
Que comigo vais, em todos os cais, horizontes a colorir
E na inocência que me basta, te digo - Pode vir
Que sou criança, e a esperança esta porvir!
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