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quinta-feira, 6 de outubro de 2011
O Tempo
Como corre o tempo que nem tempo nos dá! que o tempo passa rasteiro, sequer o olhar na janela, quando viu, já foi, já partiu. E ele se anuncia, na lembrança do que passou, na revolta de quem chorou, na alegria de quem esperava e que um dia voltou. O Tempo, que cruel nos apresenta, contumaz carrasco que nos açoita. Ele brada; Estou aqui! Contemple-me, pois que fugaz eu sou e se quiseres fitar-me, que faça agora, com esforço e somente assim poderá espreitar-me, porque passei, sumi, já não mais sou!
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